Finalmente o Brasil tem sua atenção voltada para a guerra. Estamos em guerra, sim, contra este câncer que corrói o país e que o impede de ser feliz: o déficit previdenciário que já passou dos 300 bilhõe de reais. Passou
Jair Messias Bolsonaro é o presidente da República que fala a verdade. Se ele mesmo não desmentir o noticiário que circula, o governo vai criar uma carteira profissional verde-amarela, cujo portador, jovem e inexperiente, abrirá mão de pagamento de férias,
O fato de que a Vale é uma empresa privada não tem absolutamente nada a ver com o acidente de rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, na verdade uma fatalidade que poderia acontecer com qualquer obra de engenharia
O novo governo começou e conta com o apoio de nove entre dez brasileiros, afinal ninguém que voa num avião torce contra o piloto, já disse o derrotado (mas preparado) candidato Ciro Gomes, que, ao longo da campanha, teve uma
Nem parece que já faz três anos que nos livramos da esquerda radical populista, depois de dar um golpe mortal nos esquemas institucionalizados da mais alta e refinada corrupção, graças à operação Lava Jato e seu extraordinário e ousado comandante.
Não se espera, nem mesmo se deseja que um presidente da República seja um santo ou um herói. Na verdade é até melhor que ele seja escolado e astuto, capaz de dialogar com ou confrontar os muitos malandros que permeiam
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Michel Temer entrará para a história pela porta da frente com um legado de tal envergadura que poucos no passado e no futuro a ele se igualarão em fazer a diferença e estabelecer novos paradigmas para o Brasil. A obra
Uma das ideias que dão base de sustentação ao capitalismo é a ‘destruição criativa’, desenvolvida pelo economista austríaco Joseph Schumpeter e defendida em livro lançado em 1942. O novo substitui o velho. Melhor dizendo, o novo destrói o velho, e
Tudo, qualquer coisa, menos o PT, claro. Vamos descer aos infernos, se necessário. Para fazer essa escolha nem é preciso pensar, basta seguir os instintos mais naturais. Não se engane: somos todos seres imperfeitos e governados por impulsos os mais
Se o Brasil quer (e precisa) se livrar do passado e da herança maldita do populismo fiscal, monetário e cambial da esquerda que enganou a população por três longos mandatos e quebrou o país sob todos os pontos de vista,