O legado de Michel Temer, por Jana

Michel Temer entrará para a história pela porta da frente com um legado de tal envergadura que poucos no passado e no futuro a ele se igualarão em fazer a diferença e estabelecer novos paradigmas para o Brasil. A obra de Temer não foi expressa nos discursos vãos de palanques eleitoreiros, mas a partir de diagnósticos de gente especialmente qualificada e comprometida. Esta obra não está apoiada em prédios e monumentos, mas nas mudanças emblemáticas de atitude e de métodos de ação. Temer agiu rápido, foi certeiro e já se pode dizer, em função da eleição e da dinâmica política atual, que ultrapassamos o ‘ponto de retorno’, ou seja, o avanço é irreversível.

A Lei do Teto de Gastos que estabelece que os gastos ditos sociais são fixos agora por vinte anos é a primeira revolução e a maior e mais consistente reforma fiscal que o país experimentou em toda a sua história. Fixos, sim, porque apenas podem ser corrigidos pela inflação. O Estado brasileiro, a partir de agora, não terá justificativa para avançar sobre o bolso do cidadão que produz e que investe para cobrir farras de gastos.

O trabalho que Pedro Parente, sob a batuta de Temer, fez na Petrobrás, será no futuro objeto de estudos das melhores academias de administração do mundo. Fim da Lei de Partilha, fim da preferência injustificável da Petrobrás para explorar nosso óleo negro, a atração das petroleiras estrangeiras com a venda de poços e a isenção e flexibilização de regras para contratação de pessoal e para compra de serviços e equipamentos, tudo isso compõe uma das mais ousadas e eficazes operações de trocas de ativos e de internacionalização de que se tem notícia. E dezenas de bilhões de reais vão entrar a médio e longo prazo no caia do Tesouro.

E a Petrobrás está agora mais líquida, mais esbelta e mais ágil, tornando-se, num futuro breve, uma joia atraente para um processo de privatização.

Michel Temer fez também um enorme e criativo movimento de gestão moderna, nos casos da Vale e da Embraer. Sem burocracia, sem complicações, sem traumas e discretamente, o governo brasileiro completou o processo de privatizacão das duas, que se arrastava há décadas: abriu mão das ‘golden shares’ (ações que lhe permitiam o poder de veto).

Michel Temer também avançou rápido na privatização da Eletrobrás, ao vender as últimas distribuidoras que ainda pesavam nas costas do erário. Foi uma felicidade encontrar compradores (mesmo a preço simbólico) para esses elefantes brancos bem grandinhos.

Está atravessada a Ponte para o Futuro. Michel Temer faz uma quarta abertura dos portos às nações (e às empresas) amigas. A primeira o fez D. João VI em 1808. A segunda o fez Fernando Collor de Melo em 1990. A terceira o fez Fernando Henrique Cardoso com a privatização exemplar. Temer complementa os três que o antecederam.

Agora, melhor, mais forte, mais leve e mais ágil, vamos, sob o comando lúcido da dupla Jair Bolsonaro-Paulo Guedes, seguir trazendo prosperidade para o Brasil, acima de todos.

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.

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Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.