Tudo sobre: Cultura
Vinícius de Moraes, o poetinha – por Marcos Abreu
Era uma vez um poeta, um boêmio, um amante da vida. Seu nome era Vinícius de Moraes, ou simplesmente Vinícius. Ele era conhecido por muitos como: ” o poetinha”, um apelido carinhoso que traduzia sua alma leve e suas palavras
100 ANOS DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL CEARENSE – PARTE I Por Duarte Dias
Texto dedicado a Ary Bezerra Leite, José Augusto Lopes, Levi Jucá, Ethel de Paula, Firmino Holanda, Francisco Silva Nobre (in memoriam), Douglas de Paula (in memoriam) e Francis Vale (in memoriam).
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Pontos de referência para a memória coletiva de uma sociedade,
Vermelho Literário: O Poder das Cores nas Capas de Livros
Olá, amantes da literatura! Hoje vamos falar sobre algo fascinante: o papel das cores nas capas dos livros, com um olhar especial para o vermelho. Vamos nos aprofundar nesse universo de significados e emoções que as cores podem transmitir.
Antes de
POBRES CRIATURAS: BELEZA, BIZARRICE E PATRIARCADO VENCIDO
Antes de qualquer avaliação, penso que Pobres Criaturas é uma película tão diferente e desafiadora que tentar avalia-la em palavras não é uma tarefa fácil.
O Eco de Nietzsche
Era uma tarde de primavera, com o sol pintado de dourado e os campos verdejantes ao redor da pequena cidade onde resido. Sentado à sombra de uma velha árvore, deixei-me envolver pelas páginas de um livro que há tempos me
O clarão Poético de Stéphane Mallarmé
No interior do século XIX, quando Paris brilhava sob os lampejos da Revolução Industrial e as ruas se agitavam com a dança dos gasômetros, um poeta emergiu das sombras para deixar sua marca na história da literatura francesa. Seu nome
DA ARTE DA MERCANCIA E DO COMÉRCIO ENTRE O POVO DO CEARÁ ***
De tanto mexer em meus livros, dei com alguns deles recolhidos entre textos de guarda, isto é, de leituras interrompidas.
Não os deixei escondidos por esquecimento ou censurável desleixo. As leituras que me prendem a atenção e me provocam
Belchior
Para Reginaldo da Silva Domingos,
O Metafísico, ou
Melhor,
O professor nosso
De melancolia
Meu caro amigo imenso
De eras tão distantes
A quem mesmo revelei
O nosso oculto judaísmo
De tirar os sapatos
Bem após a festa
Eu lhe digo simplesmente:
Como eu precisava
Rejuvelheci
Espalha pois a boa notícia e —
Manda lembranças
OSTRACISMO
Apito estridente
Chicoteia o silêncio,
Anunciando o recreio
Gritos , empurrões, risos
E passos eufóricos explodem,
Se atropelam a exorcizar
A monotonia e a indolência
De alguns alunos pachorrentos
Ainda debruçados
Sobre as carteiras.
Os corredores,
Recolhidos ao anonimato
De outros mundos,
Despertam
Face à aquarela
Quase em pânico.
Aos atropelos
Do fulgor infante,
Descem as escadarias,
Até o
A MEMÓRIA ESQUECIDA DOS BENS CULTURAIS DE FORTALEZA
Lembrei, em flagrante delito e atitude de intromissão em seara alheia, no site do Instituto do Ceará, já faz tempo, a necessidade de ser elaborado o mapa das edificações de reconhecido valor arquitetônico e histórico para a