Carnal
Corpo em objeto carnal Simula sentido inexistente Perpétuo discernimento a vida Coagido ao instinto animal a sua postura recatada
Corpo em objeto carnal Simula sentido inexistente Perpétuo discernimento a vida Coagido ao instinto animal a sua postura recatada
Venho buscar O que não é certo dizer. Tua forma domina meu jeito de ser, Da enorme emoção Subterfúgio do meu prazer Deixo para trás O que não busco em…
Quero me entrelaçar Nos teus cachos Enrolar meus cabelos aos teus Em um labirinto Aonde encontro teu corpo Despido com flores de girassol Percorrer tuas montanhas Caminhando com meus dedos…
Permeia na noite intocada. entre as vielas dos bordéis. A poesia mútua, sobre a vida esnobe remete ao tempo. Proclama ditadores, Inflama os fiéis. O meu gozo, jogado para fora,…
Qual a existência do ser poético? Do vício da própria inexistência? Onde encontra-se dispersos do mundo e de todos em volta. Se deixam vagar sobre o papel, perguntando, a si…
Um olhar petulante que provoca Os pensamentos dos tolos Que tendem a se apaixonar. Pacífica harmonia da sobriedade, das tuas escolhas imponderadas, da cor da tua alma e do seu…
estações onde flores florescem o inverno há de chegar, sobretudo teu sorriso me faz permanecer sóbrio em pleno dia chegaste da noite em plena calmaria traz contigo o belo o…
Tu chegas toda noite, Me sacode para todos os lados. Fecho os olhos em silêncio. Espero e nada acontece. Escuto o barulho da rua: Vários carros passando. A cidade…