George Steiner em um livro de memórias encantador —Errata — fala das afinidades intelectuais criadas com o seu pai pela prática constante da leitura.
As leituras do jovem Steiner, de família judaica, eram objeto do acompanhamento do pai; não que o
As fábulas da Criação: a terra é plana, Adão e Eva é de direita e o macaco de Darwin, de esquerda
O “criacionismo” ganha força no Brasil. Novos “olhares” são lançados sobre a história do homem e da mulher sobre a
Sobre a arte de escrever em prosa para leitores imaginários: na trilha de uma conversa interrompida entre Osvaldo Euclides, Mônica Moreira da Rocha e Pedro Gurjão sobre livros, cupins e viúvas aliviadas]
“Não leiam os meus livros, leiam as minhas epígrafes”,
“Sempre acabaremos
[Como a jabuticaba, a ditadura constitucional é um invento brasileiro]
O Tratado de Versalhes foi o instrumento a que recorreram as potências vencedoras da I Grande Guerra para a regulação das penalidades de de crimes de guerra e de outras pendências
CALDEIRÃO
O Estado Novo declara guerra a uma comunidade de crentes e romeiros sob o pretexto de estar em perseguição a revoltosos armados. Eram temíveis revolucionários — comunistas milenaristas — que ameaçavam a República e as nossas reservas de fé cristã.
A
Mao-TséTung reabriu a questão da redução da economia política a um eminente problema cultural. Acertou na mosca.
Tito e Ho-chi-min erigiram o comunismo como máquina de governo fora da URSS. Depois, foram os irmãos Castro… E as variantes peronistas e chavistas
Tornamo-nos um País sem lideranças fortes — e sem povo. Nascemos e sobrevivemos entre as ambições das oligarquias. E de uma população carente de educação, entregue aos feitos e desfeitos da própria ignorância e dos políticos, vazios de ideias e
Quem está murchando nas eleições paulistas não são os candidatos. A campanha começa a cobrar definições e atitudes dos candidatos e dos eleitores.
A Bolsonaro faltam energia e atitudes e rapidez nas decisões. Os acordos e compromissos que se multiplicam nestas
O ritmo é o que restou da MPB, inscrita assim em letras garrafais, redução que a geração dos velhos da minha idade reverenciou orgulhosamente.
A música popular brasileira dir-se-ia.
Misturávamos a criatividade melódica dos jovens baianos e da Bossa Nova aos movimentos
[Uma trágica parábola discretamente anunciada]
“…o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu, que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada…”, Isaías 45:18
Segundo as presunções bíblicas e as narrativas aceitas e incluídas nas
“Qui contrôle le passé, contrôle le futur”, Aldous Huxley
Nada será o mesmo, transcorridas essas postulações grosseiras pela ocupação do poder no Brasil.
Sequer o povo, ainda que assustado e tomado de receios pela sobrevivência ameaçada pelos grãos de liberdade que lhe