Natureza, por Ian Fermon
Depois que aparece o sol
Por detrás duma colina
Desperta o potro selvagem
Que dormiu numa campina
Levando gotas de orvalho
Nos pelos negros da crina.
O clarão do raio corta
De noite o escuro véu
Parece até uma lanterna
Brilhando no meio do céu
Brilhante tal como as penas
Das