Passados 350 dias da posse do presidente eleito, todos começam a cobrar uma agenda positiva em favor de nosso país e isso é correto. No próprio parlamento exige-se que cumpra sua função de Órgão legislador e fiscalizador através do TCU (Órgão auxiliar deste poder). É preciso descortino dos representantes do povo, para colocar suas diferenças políticas de lado e concentrar suas ações na melhoria dos projetos de modernização da gestão pública brasileira.
Gostaria que o Presidente da Câmara continuasse atuando na tramitação das demais reformas como atuou na reforma da previdência, afinal são imprescindíveis, além anseio da sociedade que poderia perder seus direitos de aposentadoria conquistados ao longo de toda a vida laborativa. Como presidente de todos os parlamentares soube preservar com firmeza os lídimos interesses da ordem econômica e, por via de consequência, do povo e da nação, sem confronto.
Um governo em que não há um só ministro indicado por parlamentares ou partidos e as escolhas são de pessoas com capacidade técnica e voltadas para a melhoria das condições de geração de oportunidades de trabalho, de melhoria do ensino, rodovias e reaparelhamento de unidades de atendimento hospitalar. Democraticamente, as escolhas são contestadas e essas contestações são repercutidas na imprensa com bem mais destaque do que a própria volta dos empregos.
Bolsonaro se elegeu prometendo acabar com o “toma lá dá cá”. Significativa parcela dos parlamentares se elegeu com promessas de “realização de obras”. Nada de errado em prometer obras aos eleitores. Acontece que não há recursos no orçamento para atender a infinitas demandas da sociedade (eleitores). O discurso de ambos os presidentes de poderes, Câmara e Executivo sobre uma nova política em contraposição a velha política está esgotado, mas mudou.
Pode-se verificar uma mudança no relacionamento entre o poder executivo e o poder legislativo. Essa mudança já populariza o Decreto Legislativo, em momento que o parlamento vinha perdendo sua altivez e sofrendo contestações por uma postura passiva e costumeiramente sem assertividade e desprovidas de ações proativas, principalmente por estar à espera de iniciativas do poder executivo. Agora, ambos trabalham conjuntamente pelo Brasil.
O referencial quase paradigmático de gestões públicas voltadas para a realização de obras estava com seus dias contados, não pela mudança de governo, mas pelo esgotamento dos recursos orçamentários. Igualmente ao outro poder, o bom Presidente da República, dono da caneta, seria o que concedia verbas e ofereceria ministérios para parlamentares votarem suas propostas de programa governamental. Bolsonaro e o novo parlamento representam o povo.
É um grande erro de alguns analistas criticar a gestão responsável que tenta conter o crescimento de enormes rombos acumulados e monumentais déficits que se somaram aos rombos até aqui desvendados na operação “Lava Jato”. Respeitaram a democracia e fizeram as trocas conforme manda a “Carta Magna”. Agora vamos respeitar os que querem fazer com que a recuperação venha, também, na forma da Lei e da ordem democrática, porque é sustentável.
É ainda considerado pequeno o patamar de crescimento obtido, mas é sustentável e nos dá a tranquilidade e garantia de não entrar em colapso, como algumas correntes políticas integrantes de seios mais radicais da política brasileira apregoavam para o povo brasileiro, assim como se passa nas vizinhanças e que, graças a Deus, servem como advertência para nós. Aprendemos com os erros de gestões passadas e de nações amigas com idênticas escolhas ideologizadas.
Os novos paradigmas de gestão estão em prática e nós temos a confiança de que não se trata de escolhas ideológicas ou ações partidárias, mas de defesa dos interesses da nação brasileira.