No imperialismo eu vi o abismo,
Em que as nações todas se afundaram,
E por puro egoísmo,
Senti os gemidos,
Das crianças, que choravam.
E no mentiroso socialismo,
Eu vi todos os ismos,
Se desmoronarem;
Igrejas queimadas,
Artes abandonadas,
Sonho fraterno de “Revolução…
Monstros tiranos,
Todos desumanos,
Lutando por fama,
Envolvidos na lama
Da corrupção;
Tristes passarinhos,
Presos em seus ninhos,
Tentando ser parte,
Da podre civilização.