Vivemos em uma sociedade capitalista, um sistema que nos faz acreditar que precisamos sempre de mais e mais pra viver melhor e despejam em nós uma enxurrada de coisas que nem sempre são necessárias, mas que transformam em imprescindível.
Você já parou pra pensar o que realmente é essencial? Já parou pra refletir se tem gastado suas energias e seu dinheiro valorizando a superficialidade?
Ora, não tem problema algum em ter bens, uma casa confortável, um carro do ano, as roupas mais descoladas e um celular com 4 câmeras, o problema está em quanto de felicidade você atribui às coisas que possui.
Sabe por que não precisamos de muito, de tudo pra sermos felizes? Porque o que realmente preenche o coração não pode ser tocado, nem visto, é o amor, a fé, a amizade, a gratidão, o caráter, a esperança, é muito mais sobre ser do que possuir.
Já vi gente comer um prato de arroz e feijão com muito gosto e gente comendo um banquete reclamando do tempero.
Já vi criança brincando feliz com um avião de papel e criança chorando com uma coleção de carrinhos.
Já vi família vivendo em paz em um cômodo e família em pé de guerra em mansão.
Já vi mulher se achando o máximo com um vestido novo e mulher infeliz com o closet cheio de peças que nunca usou.
Podemos passar a vida sem tantas coisas que nos querem enfiar goela abaixo, podemos nos reinventar, inventar e improvisar.
Podemos encontrar alegria e gratidão no simples fato de estarmos vivos e ser saudáveis e por termos pessoas que nos amam.
Seja grato.
Valorize as pessoas, o caráter delas.
Cuide dos seus relacionamentos.
Não seja consumido pelo consumismo.
Viva as experiências, das mais simples às mais extraordinárias.
Não faça da sua vida uma competição com outros.
Queira ser ao invés de parecer, porque como dizia Pequeno Príncipe “o essencial é invisível aos olhos”.
