Após a queda de Dilma, uma eleição indireta poderia ter sido a solução para os impasses ainda predominantes na política. Assim não foi! E assim não sendo, e, se persiste qualquer sombra de dúvida, seja ela qual for sobre um cidadão com um poder concedido no mesmo pleito para a sucessão e para liderar uma mudança tão forte, para o bem de todos e felicidade geral da nação é melhor fazer essa eleição logo e que seja o mais rápido possível.
O Brasil não pode esperar! Uma eleição direta seria traumática e o tempo necessário para sua realização pararia o Brasil. Como disse, precisamos de um nome para essa transição e esse nome deverá ser consenso no Parlamento. Esse poder da escolha centrado no Congresso Nacional nos dá uma razão para afirmar que o nome deva ser de lá mesmo do Congresso. Esse escolhido deverá assumir com apoio suficiente para dar continuidade à modernização do país.
Não tenho críticas à esquerda e nem à direita, mas essas polarizadas correntes políticas sabem da necessidade do bom senso na escolha. Temos observado que os lideres costumam se posicionar de centro esquerda ou centro direita como que numa sinalização de que buscarão obedecer essa racionalidade que não é senão o cuidado em não promover solavancos e nem suscitar confrontos desnecessários como fazem os radicais e extremistas.
Precisamos de ponderação e rapidez, pois é! Nunca o nosso país enfrentou tantos desafios na economia e na política. Apelo às lideranças para que nos ofereçam esse desprendimento, desapego ao poder e sobretudo altruísmo com as indicações a serem feitas. O momento exige o que os parlamentares não façam o que fizeram ontem. Gritavam em alto e bom som pela saída de nosso governante e isso é, no mínimo, desaconselhável.
A bola está com o poder judiciário, que através do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) poderia sim oferece ao Brasil uma saída honrosa para gregos e troianos, como? A saída honrosa seria cassar a chapa Dilma/ Temer. Essa ideia foi originária de um debate televisivo logo após a bombástica notícia de uma gravação do empresário dono da JBS de que teria gravado o Chefe de Estado e de Governo do Brasil com posicionamento comprometedor.
Na dúvida pró réu? Sim, mas desde que a longa espera da elucidação da gravação não pare o Brasil. Assim como Dilma parou o Brasil por mais 1 ano. Não podemos esperar! O Brasil tem pressa. O povo brasileiro precisa de valores pessoais dos políticos. Valores que ontem demonstraram não observar, aos gritos no plenário, após a notícia de uma gravação que compromete o Presidente Temer. Infelizmente ou não é o que se passa na política.