Se a universidade pública no Brasil não tivesse sido abduzida pela sedução ideológica dos aprendizes de feiticeiro da intelligentsia progressista, seria possível compor um grupo de competências compartilhadas para estudar, tentar compreender e propor medidas adequadas para arrancar o País e os brasileiros do desastre anunciado e iminente em que nos metemos, a contra-gosto ou por ignorância.
É preciso — e com urgência — ensinar aos políticos, governantes, empresários, militares e aos mais preclaros juristas da nossa pós-modernidade neoconstitucionalista,os passos elementares da política e de como gerir um país em processo avançado de decomposição política.