Depois das eleições, um esforço concentrado pelo bem do Brasil, por Jana

Não está inteiramente afastada a hipótese da taxa de câmbio do dólar alcançar níveis ainda mais altos e até mesmo chegar antes das eleições a R$5,00. E não se trata mais apenas das influências externas negativas dos acontecimentos que abalam a vizinha Argentina e a distante Turquia, nem dos solavancos que provocam as palavras do presidente dos Estados Unidos, o inacreditável Donald Trump (que tal começar a cuidar de seu impeachment?). Trata-se principalmente do “efeito-Lula”. Sim, o presidiário que amarrou o destino do Brasil a seus interesses pessoais e partidários. Do interior de sua cela de presidiário é que emanam todos os medos do mercado, todas as incertezas da economia e todas as negatividades que afetam o povo brasileiro e que ainda vão afetar por um bom tempo, tamanha a tragédia que a passagem de seu partido pelo poder provocou e continua provocando.

Por sorte, temos na presidência do Banco Central do Brasil um profissional da mais alta competência, que, em contrapartida a todos os maus fluidos que sopram de Curitiba, inspira tranquilidade e confiança aos agentes do sistema financeiro no país e no mundo. Não fosse esta circunstância e estaríamos já no meio de uma crise também de natureza cambial, com o Brasil passando o pires entre os banqueiros internacionais e obrigando-se a submeter-se a interesses e receitas de fora para dentro.

O câmbio é flutuante. E, em função disso, flutua. E o Banco Central saberá a hora de atuar com firmeza para dar tranquilidade às operações e afugentar os especuladores com sua autoridade, sem queimar reservas e sem precisar de atos heróicos e anti-mercado. E isso não é pouca coisa, pois já nos bastam os problemas de inflação, de recessão, de desemprego e de déficit fiscal que a dupla Lula-Dilma criaram e aprofundaram.

É preciso lembrar e repetir que a recuperação já começou e ela precisa de mais reformas liberais para dar ao mercado as condições de acelerar o crescimento com recuperação de emprego e renda. Entre as eleições e o fim dos mandatos atuais, passada a pressão da disputa de votos, o Congresso poderia fazer um esforço concentrado para ajudar o Brasil.

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.

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Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.