Sobre Manuel Domingos Neto

Manuel Domingos Neto (Fortaleza, 5 de dezembro de 1949) é um historiador, professor, pesquisador, escritor e político brasileiro que foi deputado federal pelo Piauí. Em 30 de abril de 2010 lançou o livro O que os Netos dos Vaqueiros me Contaram, que destaca a criação extensiva de gado bovino na construção do Brasil, os problemas do desenvolvimento socioeconômico regional e a reprodução do poder político no meio rural nordestino.[5] Sobre seu livro Manuel Domingos relata: “ Eu busquei fazer uma reprodução do poder da época. Desde as figuras mais importantes da história do Piauí no século XX, até os seus grandes inimigos. Isso tudo partindo dos depoimentos colhidos em 1984, quando eu tinha aberto um laboratório oral em Teresina.

QUO VADIS, LULA?

 
Lula empenha-se pela paz em um mundo crispado. Exorta beligerantes e atores decisivos às negociações para finalizar a guerra. Projeta seu nome e resgata a diplomacia brasileira.
O que pretende Lula quando permite uma demonstração de alinhamento do Exército brasileiro aos

CARTAS DE LULA AO MILITAR

Em Curitiba, Lula disse não entender a indisposição dos militares consigo, já que havia atendido suas reivindicações.

Os pleitos eram cabíveis? Ajudariam a autonomia brasileira em Defesa? Atenuariam a hipertrofia da Força Terrestre? Ampliariam a capacidade aeronaval? Reduziriam a gastança com

RAZÕES PARA UMA REFORMA MILITAR

Ainda menino, ouvi falar em reforma agrária. Na juventude, debati reforma universitária. Leio sobre reforma política, reforma do Estado, reforma do Judiciário, reforma tributária, mas desconheço propostas de reforma militar.
Nas últimas décadas, a Política, a Estratégia e o Livro Branco

Conferir a defesa nacional

Comandar corporações pressupõe estabelecer-lhes diretrizes e escolher os responsáveis por sua implementação. A autonomia corporativa deve ser concedida no limite do cumprimento das missões recebidas.
Repiso o ensinamento universal e atemporal: chefias de Estado, ou enquadram aparelhos de força ou

LULA, ASSUMA O COMANDO!

Não foi invasão nem ocupação, foi quebra-quebra, puro vandalismo.
Os objetivos: acabar com a alegria da vitória, meter medo no povo, desgastar o governo, desmoralizar o presidente, alimentar o caos, animar a ultradireita, formar clima para ruptura institucional, projetar a guerra

DISSONÂNCIAS NA FESTA

Na emocionante encenação do povo subindo ao poder, ninguém ligou para os lanceiros coloniais perfilados, com uniformes idealizados pelo integralista Gustavo Barroso, formando um corredor, enquadrando o cortejo, tipo garrote castrense.
A mulher negra e pobre, apondo a faixa presidencial, parecia

Fujões

Notícias de que comandantes militares renunciariam a seus postos pontilham na imprensa há muitas semanas.
A vida ensinou-me a duvidar de noticiário desse teor. Através de jornalistas incautos ou de má fé, oficiais vivem plantando informações para formar climas. Dão trabalho

ESCOLHA DE COMANDANTES

A chefia-de-Estado, não comandando os militares, será por eles comandada. Foi assim desde sempre e em todo canto. Organizações armadas veem a sociedade, às vezes chamada “pátria”, como dádiva das fileiras. Não sendo comandadas, conduzirão sua pretensa cria.
À chefia-de-Estado cabe