Certamente que não basta ter as forças armadas como garantia de apoio bélico, mas com ela em sua retaguarda um governante se sentirá mais seguro. Agindo da forma com que Jair Bolsonaro demonstra sua disposição de seguir à CF 1988, teremos mais estabilidade institucional. Bolsonaro se propõe a seguir a agir republicanamente, em busca da credibilidade e equilíbrio das Finanças, é o que parece bem demonstrado que o governo se mostra disposto.
É possível que se entenda a razão dos apoios às suas primeiras medidas, estarem crescendo dos 58 milhões de votos recebidos e passando para mais de setenta por cento nas pesquisas. A mensagem de respeito à democracia ecoa mundo afora e já recebe apoios também internacionais. A disposição de apoiar o Ministro da Justiça, Exmo. Juiz Sérgio Moro que comandou a operação que resgatou a confiança do povo brasileiro na justiça é contundente.
Ministros, parlamentares, governadores de estado e até empresários presos. Mais importante ainda é ter uma população atenta a malsucedida tentativa de desqualificação de um trabalho dos mais contundentes e respeitados que jamais se poderia imaginar alguém comandar neste país, como nunca dantes. Há alguma resistência de alguns mais apaixonados pela política que tentam desconstruir o trabalho realizado, como sendo de perseguição política! inaceitável.
A brilhante postura de nosso mandatário maior, tem sido capaz de gerar clima de confiança que se reflete na Bolsa de Valores, rendimento de 6,7% em 2019 e no dólar que, em fins de 2002, alcançou o patamar de R$ 3,99. Agora está entre R$ 3,6- R$ 3,80. Uma valorização de 5,12% nos últimos 30 dias. Um resgate da credibilidade na política, como se costuma dizer: “O exemplo vem de cima”. A confiança é maior ainda, porque foi mantido o discurso pré-eleitoral.
Ressalto que, tanto na política como na economia, as ações do governo são coerentes. No que pesem os entendimentos para condução dos ajustes e reformas não terem chegado ao consenso no legislativo, o calendário parlamentar, com as investiduras de recém-eleitos, já se mostra promissor para um acordo em favor do Brasil. O Fato que tem contribuído para o clima de otimismo que todos esperamos continuar é: As reformas são apartidárias e de interesse do país.
Exemplo maior foi a declaração do atual comandante do exército, general Edson Pujol, sobre a reforma da previdência, ele foi capaz de dizer que está disposto a aceitar o que for decidido pelo governo Bolsonaro. Chamo a isso de respeito à ordem democrática. Falta agora ver qual será a postura dos futuros ocupantes da presidência da câmara e do senado. Será que mostrarão sua capacidade de compreensão com as legítimas aspirações do povo de um Brasil soberano?
São legítimas aspirações do povo brasileiro, principalmente, de ter de volta os empregos perdidos. São legítimas as aspirações em querer uma nação soberana e independente. É legítimo pensar que a forças de uma nação não repousam só no poder bélico, mas repousa sobretudo na capacidade de seu povo em lutar pela retomada do crescimento com o equilíbrio de nossas finanças: “Os políticos precisam saber que o fazem por todos os brasileiros, não por um governo”
Governos passam, os resultados de uma gestão ficam. É preciso que nossos parlamentares entendam que os rombos fiscais decorrem de isenções bilionárias ou de inadimplências de contribuintes, mas é preciso que se conscientizem que há um aumento do problema previdenciário (futuro) com ameaça de inadimplência institucional, em não poder satisfazer compromissos com os próprios aposentados às (legítimas ou não) obrigações previdenciárias.
A volta dos empregos com o crescimento depende do saneamento das Finanças. Por que? Porque teremos também a credibilidade de volta. Tudo dependerá da aprovação das reformas.