No ocaso do século XXI, o capitalismo, qual espectro sinistro, se arrasta moribundo, exibindo as feridas profundas que ele mesmo infligiu à humanidade. Este sistema, que outrora prometia progresso e abundância, revela-se agora como a peste que mais mata, espalhando a fome e provocando guerras insanas em seu insaciável apetite por lucro. As nações sucumbem à miséria enquanto um seleto grupo de magnatas acumula riquezas além do imaginável. A desigualdade se alastra como um incêndio descontrolado, deixando em seu rastro vidas destruídas e esperanças dizimadas.
Entre os destroços deixados por este pandemônio, erguem-se duas nações que desafiam corajosamente a hegemonia do capital: Cuba e Venezuela. Estas terras, frequentemente vilipendiadas e sufocadas por sanções implacáveis, tornaram-se baluartes de resistência contra a voracidade capitalista. Em Cuba, a revolução socialista forjou um sistema de saúde exemplar, um farol de humanidade que enviou médicos e assistência médica a mais de sessenta países, inclusive durante crises globais como a pandemia de COVID-19. O internacionalismo médico cubano é um testemunho eloquente de solidariedade e compaixão em um mundo que se debate nas garras da indiferença.
A Venezuela, por sua vez, enfrenta uma guerra econômica devastadora imposta por forças externas, determinada a dobrar o país ao jugo capitalista. Ainda assim, o governo bolivariano persevera, implementando programas sociais que visam erradicar a fome e prover habitação digna aos desfavorecidos. A “Missão Milagre”, um programa de saúde que oferece cirurgias oftalmológicas gratuitas a milhares de pessoas de toda a América Latina e Caribe, destaca-se como um exemplo brilhante de generosidade e compromisso com o bem-estar coletivo, em contraste gritante com a lógica fria e calculista do mercado.
Enquanto o capitalismo planta sementes de discórdia e conflito, estes dois países semeiam a paz através da cooperação e do altruísmo. A iniciativa “Mais Médicos”, em que Cuba enviou profissionais da saúde para áreas carentes do Brasil, demonstra como o conhecimento e a habilidade podem ser compartilhados para salvar vidas e promover a paz. Da mesma forma, a colaboração entre Venezuela e outras nações latino-americanas em projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável reforça laços de fraternidade e esperança em um futuro mais equitativo e justo.
Assim, no crepúsculo do capitalismo, Cuba e Venezuela erguem-se como faróis de resistência e esperança, suas ações falando mais alto que as palavras, provando que um outro mundo é possível. Enquanto o sistema capitalista se debate em sua agonia terminal, espalhando morte e desolação, estas nações demonstram que a verdadeira força reside na solidariedade, na justiça social e na busca incessante pela paz. Que seus exemplos sirvam de inspiração para um mundo cansado de sofrer, ansioso por um novo amanhecer de equidade e fraternidade.
VIVA O SOCIALISMO! Viva Cuba, Viva Venezuela.