Serviço público de qualidade XVII – um ponto de inflexão
Meu pai, que foi também professor de inglês e de contabilidade numa escola de comércio privada, costumava me falar do prestígio de que desfrutavam os professores da escola pública aí pela metade do século passado. Ele dizia: “Eram homens de bigode, vestiam terno, usavam chapéu e portavam guarda-chuva. Eram dignos da admiração da população pelo […]