Vazante: e a genealogia das estruturas de poder nacionais
Vazante (2017), primeiro longa-metragem solo dirigido por Daniela Thomas, é um filme bastante difícil de se analisar. Antes, para que se possa dar o mínimo mergulho nessa obra, é necessário um desprendimento de qualquer posicionamento reacionário independentemente do nível empregado