Cataclismo Solar
Acho que o Ciço tá mais que certo com a história de defender o lado do planeta que tem a Pedra da Galinha Choca. Se os foguetes conseguirem mesmo tirar a Terra da rota pra fora do Sistema Solar, eu
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No que pensam as Mariposas
ENTRE BALEIAS E MOSCAS Um conto de Raquel Catunda publicado aqui no jornal Segunda Opinião (11/02/2021). O texto também faz parte de uma obra maior: “No que pensam as Mariposas” e compõe uma das histórias do 1° Capítulo: Mariposa Amarela.
Cataclismo Solar
Acho que o Ciço tá mais que certo com a história de defender o lado do planeta que tem a Pedra da Galinha Choca. Se os foguetes conseguirem mesmo tirar a Terra da rota pra fora do Sistema Solar, eu
Entre Baleias e Moscas
Tem uma coisa martelando na minha cabeça, é como uma angústia, só que física. Não sei se aconteceu na mesma hora para você, também isso não mais importa no ponto em que estamos. Entretanto, acho que faria toda diferença para
A Grama do Vizinho
Os atenciosos moradores do meu prédio, sem previamente se questionarem sobre o meu posicionamento a respeito de tão magnífica padronização das fachadas, mostraram-se por demais preocupados em exibir uma harmônica e uniforme expressão natalina e, por isso, se anteciparam em me
O Incurável
As especulações sobre a origem daquela enfermidade giravam em torno de pesquisas cientificas cujo corpus metafísico não atingia os padrões exigidos pelo médico de plantão. Sem dúvidas selecionado de maneira randômica, o moço franzino de feições engraçadas tinha uma dicção
Parábola
Espia! Numa cidade isolada, cuja evolução social se deu de maneira independente ao restante do mundo, todos os moradores eram Judas. Sim, o mesmo Judas Iscariotes da Bíblia, aquele que beijou Jesus Cristo na face e o traiu. Nesse contexto,
Pra quê parar a tempestade?
Ele queria parar a tempestade com a própria mão. Era um céu carregado, cheio de raio e escuro feito um vão, de buraco negro. O coitado foi pro meio da rua, esbravejooou!!! Fez o que fez e num deu em
A Abdução do Alienista
Seres notadamente superiores, corpo físico no estágio luminoso e inidentificável expressão de linguagem. – Digitava o alienista. – No espaço-tempo-etéreo em que estive em sua presença, reconheci uma infinitude de cores e fluxos ao meu redor e passando por dentro
O sumiço da namorada
– Metaforicamente, você diz?!
– Não, não! Ela sumiu mesmo. Sob as minhas vistas!
– Simplesmente desapareceu?
– Exatamente!
– Qual o nome do senhor mesmo? Completo…
– Eu vim aqui prestar uma queixa! Por que o senhor tá me olhando assim? A minha namorada