Um “espelho do príncipe” imaginário, retrospectivo e inútil
[…] a pátria, não, que está metida/No gosto da cobiça e na rudeza/Duma austera, apagada e vil tristeza.
Luís de Camões, Os lusíadas
“Espelho do príncipe” é obra que, com pretensão de aperfeiçoamento ou com intenção bajulatória. Indica caminhos para a ação