Pérolas do cinema moderno, por Alder Teixeira
Desde que Abbas Kiarostami realizou Shirin (2008), um filme absolutamente genial, pensava-se que a originalidade em termos cinematográficos atingira finalmente o seu auge. Afinal, o que fazer mais com a câmera para além de conceber um filme que, enquanto espectadores, não vemos, mas ao qual assistimos