Entre laranjas e goiabas, por Alexandre Aragão de Albuquerque
Imaginemos um corpo vivo supostamente natural. Em sua aparência apresente-se como uma unidade, por meio de ilusões que mascaram antagonismos subjacentes, numa combinação de elementos que quando costurados parecem formar um Todo orgânico. Contudo, após uma acurada análise, percebe-se facilmente