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Em meio à multidão, uma voz se levanta pelo fim da violência contra as mulheres. Um grito que ecoa nas ruas e pede por justiça, igualdade e respeito. É a voz de uma manifestante que não se cala diante da brutalidade do machismo. Uma voz que representa a luta pelo direito das mulheres à vida e à liberdade. Um grito que ecoa pelo movimento 'Nenhuma a Menos', em busca de um mundo onde a violência contra as mulheres seja uma triste lembrança do passado.

O feminicídio no Ceará: a urgência de uma mudança cultural e educacional

A crônica fala sobre a violência contra a mulher, um tema atual e triste que assola o país. A narradora testemunha o socorro de uma mulher com quatro filhos que acabara de sofrer agressão do marido dentro do condomínio onde mora. A crônica menciona também dois casos recentes de mulheres assassinadas pelos parceiros, mostrando que a violência doméstica é uma realidade cruel que atinge muitas mulheres no Brasil. A narradora conclui dizendo que é preciso que a sociedade se mobilize para combater essa realidade absurda e injustificável.

De Licânia a Mossoró, o perfil de um contador história

O nosso primeiro entrevistado do ano é um‌ ‌contador‌ ‌de‌ ‌histórias que poetiza‌ ‌porque‌ ‌precisa‌ ‌de‌ ‌tal‌ ‌prática‌ ‌para‌ ‌irrigar‌ ‌o‌ ‌seu‌ verbo,‌ ‌tornando-o‌ ‌mais‌ ‌humano,‌ ‌lírico‌ ‌e‌ ‌solidário. ‌Clauder Arcanjo é escritor, membro da Academia de Letras do Brasil.

Porquê

É única a força que reside no porquê. “Quem tem um porquê enfrente qualquer como”, dizia Frankl. Discordo. Acho que se aguenta quase qualquer como. Há uns que só dão dor de cabeça… é coisa de vira e mexe. O

Seria a literatura elitista?

Será que os clássicos da literatura são exclusivos para as elites e incompreensíveis para as massas contemporâneas que crescem com horizontes culturais tão diferentes? Exigir ou sugerir a leitura dos clássicos é um truque das classes dominantes – brancas, burguesas,