A Dança da Lua – sagrada e profana, por HELIANA QUERINO
E nós, mulheres, como estamos? Vítimas, autoras ou passivas? Objeto ou sujeito de uma dança? Com olhos de mamilos, indomáveis, boca e ventre vicejante, agora é o corpo nosso, é escrita e nossas regras, é catedral e altar em chamas