O ESPECTRO ENTEDIADO DO MUNDO SEM TETO. A OBRA DE EDUARDO FRANCELINO, ATÉ AGORA (XVIII)
XCVI
De nada me valem as palavras de alguém que não esteja ou não se sinta no mundo; as palavras de Deus ainda podem me importar porque é o próprio mundo de algum modo que deve estar nele. A segunda questão