GESTÃO DE VIDAS EXPROPRIADAS: a estética da cadaverização… Ou a morte pela “fome um pouco por dia”
No semáforo, um corpo esquálido, curvado, com passos arrastados se projeta em direção aos carros parados. Nas mãos sustenta cartaz em que é possível ler: “estou com fome. Por favor, me ajude”. Ignorado, o sujeito volta ao canto da calçada