OUVINDO SILÊNCIOS
Meia noite do dia seguinte. A máquina clareava o quarto escuro. Eu olhando pro teclado, eu olhando pro lado, eu olhando pra frente… “sobre o que vai ser esse?”, pensei comigo. Corria a mão pelas letras, trocava a música, olhava
Meia noite do dia seguinte. A máquina clareava o quarto escuro. Eu olhando pro teclado, eu olhando pro lado, eu olhando pra frente… “sobre o que vai ser esse?”, pensei comigo. Corria a mão pelas letras, trocava a música, olhava
“As palavras são como rosas: podem ferir aquele que não as conhece, e podem se apresentar como belas e frágeis para um bom conhecedor”. Essa frase estava em cada pensamento, momento e página escritos no livro de sua vida. Por