é novembro / e folhas enfeitam o chão / depois de seu ballet
n
o
ar
outras brotam…”
é novembro e o Perfilhq traz Maílson Furtado, um sertanejo. Filho de seu Rodrigues, e pai do ‘nando. Brincante dos dias e transeunte desta
Qual a existência do ser poético?
Do vício da própria inexistência?
Onde encontra-se dispersos
do mundo e de todos em volta.
Se deixam vagar sobre o papel,
perguntando, a si mesmos,
com o que se importavam;
se pra viver não é preciso
existir?
Marco da literatura engajada do autor e referência incontornável da poesia modernista brasileira e da língua portuguesa.
– O colunista lê “Visão 1944”, o olhar dramático do poeta sobre o período do pós-Guerra no Brasil e no mundo.
Desde o começo do problema da Covid-19, já se contam quatro meses de isolamento. No meu caso, coincidiu de estar no sítio, em Guaramiranga, para um fim de semana que pensei fosse apenas mais um fim de semana na serra.