O ESPECTRO ENTEDIADO DO MUNDO SEM TETO: A OBRA DE EDUARDO FRANCELINO, ATÉ AGORA (V)
XXIV.
Penso (que seria dadivoso se se pudesse deliberadamente mergulhar mentalmente num estado pétreo com prazo delimitado, um pouco para que nos acontecesse o que esperavam que acontecesse a eles aqueles que acreditavam que podiam prolongar a vida congelando ainda vivos