Trecho de matéria divulgada pelo Jornal GGN:
“…
A Transparency Internacional – Secretariat (TI-S) e a Transparência Brasil pelo que divulgam em seus respectivos sites são tudo, menos transparentes, no mínimo ao nível esperado de uma instituição que carrega tal epíteto no próprio nome. A primeira ainda publica alguns elementos de informação como a descrição dos projetos em andamento e outros dados de sua atuação. Mas com pouco detalhamento e pouca evidência.
A Transparência Brasil é singelamente opaca. A TI-S, com sede na Alemanha mostra um turnover de EU$ 22MM, em 2018. Parece muito pouco pela estrutura que apresenta e dada a diversidade, complexidade e geografia da atuação que descreve.
O branch brasileiro não tem um única linha reportando as atividades que exerce ou sobre suas finanças. Apresenta algumas pesquisas e estudos feito em parceira com instituições brasileiras e com a TI-S, bem como, divulga campanhas e programas feitos por terceiros.
No caso da TI-S ao menos sabemos que as maiores doações vêm de entidades governamentais da Comunidade Europeia, do governo do Reino Unido e do governo Canadense. O maior doador privado é a BHP Foundation, pertencente à BHP, empresa de petroleo e mínérios australiana. O relatório financeiro indica que o projeto Brasil, em 2018, recebeu EU$ 131 mil, dos quais EU$ 123 mil vieram da Foundation Open Society Institute, cujo patrocinador é George Soros. Mas, não há qualquer informação financeira publicada pelo TI-Brasil….”