O papel histórico da dupla Temer-Meirelles, por Jana

O povo brasileiro é trabalhador e honesto. Ele constrói sua trajetória através do trabalho e o trabalho é a base da felicidade, na medida em que o trabalho lhe permite constituir e edificar uma família, com filhos que perpetuarão esse tecido social. As melhores condições de trabalho são aquelas que puderem ser mantidas ao longo do tempo, portanto, estáveis, sustentáveis. E, por definição, claro, sustentáveis são as condições regidas pela lei mais natural que é a lei da oferta e da procura. Livres e conscientes, de igual para igual, trabalhador e empregador negociam e contratam com ampla abertura, sem a interferência do Estado, sempre ineficiente, sempre inútil, sempre corrupta.

A reforma das leis de trabalho já foi feita e está em vigor. É hora de observar e ter paciência, mas com otimismo. Os resultados positivos deverão começar a acontecer, aliás, já estão começando a acontecer. Breve, muito breve, os novos formatos de contratação (terceirizados, intermitentes e outros) ganharão fluidez e a geração de oportunidades de todo tipo vão se colocar como opções de trabalho. O otimismo é fundamental —  como disse o ministro da Fazenda, o craque Henrique Meirelles,  esse processo “é em parte real, em parte psicológico”. Pura verdade.

Vejam a competência do governo no controle da inflação. Os ajustes indispensáveis nos preços do gás, da gasolina, da energia e dos planos de saúde não se farão sentir nos índices gerais de inflação, porque o governo os conteve. A inflação caiu para menos de 3% ao ano e isso permite essa flexibilidade necessária em certos preços que estavam defasados e comprometendo a rentabilidade das empresas. Quanta competência: os preços explodem aqui e ali, mas os índices se comportam bem.

Uma palavra rápida sobre empresas e empresários. Agora, saneada a economia, é hora de abrir para o investimento estrangeiro. É hora de dar um sopro de modernidade nas grandes empresas brasileiras com o capital externo, novas técnicas de gestão e novos capitais. Privatizar, sim, é modernizar e acabar com o empreguismo e a corrupção que só atrasaram e atrapalharam os negócios, a ordem e o progresso. Assim, se constrói o futuro do Brasil e se abrem oportunidades para os brasileiros que precisam trabalhar, trabalhar e trabalhar.

Meirelles e Temer estão cumprindo um papel histórico, o reconhecimento virá no momento certo, do jeito devido. Quem viver, verá.

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.

Mais do autor

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.