A Inteligência Artificial (IA) é uma realidade. Ainda é pouco usada em todos os setores, mas quem usa redes sociais, tem conta bancária, usa cartão de crédito etc e tal, está sendo controlado por algoritmos, que são o cérebro e a coluna vertebral da IA. Se a Inteligência Artificial é boa ou má, falarei em O MUNDO DOS ALGORITMOS II.
A utilização, ampla e abrupta do uso de “máquinas pensantes” provocaria um impacto social, econômico e cultural irresistível com efeitos colaterais:
POSITIVOS:
Despoluição;
Qualidade de vida;
Redução dos índices de mortalidade;
Longevidade;
Eficiência;
Eficácia …. …. … .
NEGATIVOS:
Desemprego em massa;
Aumento de doenças emocionais;
Desesperança;
Elevação da taxa de suicídio;
Quebra de paradigmas;
Aprendizagem de novas profissões …. …. … .
Vencidos os imensos obstáculos, que seriam superados com a aprendizagem rápida das máquinas, teríamos um mundo mais veloz, mais fluido, sem conflitos e mais “humano”.
O planeta regido pela IA, inventada e desenvolvida pela Inteligência Humana, é um “quantum leap”, que colocará humanos em outro patamar de relacionamentos interdependentes, de produtividade, com menos dor e mais bem-estar.
Um fato concreto:
Estou doente há seis dias vítima de uma falta de informação.
A substituição de um medicamento desencadeou um violento processo alérgico que já me empurrou duas vezes para a emergência, causou-me desconforto e me fez desembolsar dinheiro. Se a medicina fosse instrumentalizada pela IA, o profissional que me atendeu, só teria feito a prescrição com a biometria do meu sistema bioquímico, mediante a coleta de uma gotícula de saliva ou de sangue ou coisa que o valha. Tudo fácil e melhor.
Tenhamos paciência, ela está vindo; já vejo seu vulto e ouço os seus passos.
Imagine Fortaleza só com veículos elétricos auto-dirigidos. Primeiro, você não precisaria comprar carro. Chamaria um Uber, que lhe levaria a qualquer lugar com rapidez, conforto, segurança, economia e probabilidade zero de acidente.
Ficção? – Não.
Em San Francisco, no Vale do Silício, isto já acontece em alguns quadrantes da cidade.
A importância da IA é enorme em todos os setores. Num futuro próximo o epicentro da roda da vida é a Inteligência Artificial. Vamos deixar de ser números e ser algoritmos. Entender isso é condição “sine qua non” para continuar vivendo sem perder a cidadania.
Avante!
Um, dois, três, já!
O mundo do algorítmo
Vai te pegar
Entra, besta, no ritmo
Pra não dançar
Precisa entender
Pra não perder
Só pra ganhar!
Um, dois, três, já!