O assédio contra mulheres, seja moral, político ou sexual, vem de uma estrutura de poder patriarcal que reforça a falsa superioridade masculina. Essa dinâmica é replicada por comportamentos como racismo, homofobia e etarismo, exacerbados pela extrema direita. A vítima, muitas vezes isolada, enfrenta a indiferença e a ausência de apoio, enquanto o agressor constrói narrativas contra ela. O sistema patriarcal, presente em diversas instituições, perpetua essa violência. A solidariedade feminina e a sororidade são essenciais para enfrentar essa realidade e amplificar a indignação coletiva.