Vazio Excesso, por RENATO ÂNGELO
Ei-lo desperto
Sem desperta tê-la
A consciência
No ralo café
O deserto comia
Na diária lida
Da noite vazia
E algo lhe faltava
Sua veste, crua
Nua de luzes
Ostentando banais
E opacos capuzes
E algo lhe faltava
Ao carro, pé, condução
Corria dentro da manhã fria
Com saltos saltando indo
Sobre ponteiros de relógios
Óbice bufo