Sobre Marco Garcia

Marco Garcia é jornalista paulistano. Morou em Fortaleza por 6 anos onde desempenhou trabalhos em diversas áreas da Comunicação. Foi produtor de Jornalismo do programa Eleitoral de TV do Governador Camilo Santana (Eleições 2014), Diretor de Comunicação da Prefeitura de Redenção (CE), Assessor de Imprensa do Prefeito de Redenção (CE), Assessor de Imprensa do Sindicato de Atletas de Futebol do Ceará, Repórter Esportivo nas rádios Clube AM 1200 e Cidade AM 860. Trabalhou ainda para a CUFA (Central Única das Favelas). Antes de se mudar para o Ceará, foi Editor de Conteúdo do Portal Webtranspo e repórter na Revista Webtranspo Info, veículos localizados na capital paulista.

QUINCY JONES E AS DOZE NOTAS MUSICAIS

Inconformado com a proibição imposta a compositores negros em criar arranjos para instrumentos de cordas, Quincy Jones foi buscar especialização na fonte.
Queria ir além dos acordes do Jazz, que ja dominava.
Deixou Chicago e migrou para Paris. Foi se aprofundar e

A PRESSA DE ANTONIO CÍCERO

O poeta e compositor Antonio Cícero tinha pressa.
Esta frase me saltou aos olhos ao ler matéria em O Globo sobre a morte do filósofo e membro da Academia Brasileira de Letras.
Antonio Cícero tinha pressa.
Eu o considerava um operário das letras.

ANITTA E SEUS LAMPEJOS CULTURAIS

Ela pode não ser unanimidade. Muito menos digna de calçada da fama. Porém, Anitta, como um Forrest Gump, surge – de maneira aleatória – na esteira de artistas que podem deixar algum legado na carreira.
Um exemplo desses lampejos culturais ocorreu

Antropólogo ou Zé povinho?

 
– Olha o cachorro, Jéssica!
– Tá indo trabalhar?
– Ô ladeira dos infernos!
– No posto só tem Dipirona.
Entranhada na parte mais alta da rua, minha casa recebe minuto a minuto ecos de variados tipos de lamúrias existenciais.
De qualquer cômodo, ouve-se pensamentos

Em qual mentira vou acreditar?

A gente sem querer, ou querendo, vai se tornando mentiroso. Daqueles “filhos do diabo” mesmo. Quase todos nós nos contentamos com a mentira.
Não nos conformamos com a realidade. A verdade dos fatos nos assusta. Preferimos o discurso doce. Ouvir o

Quimeras

Dormiu por horas, dias e anos… Um dia acordou. Ainda sonolento e muito confuso…

Deu bom dia. Andou nas ruas. Pegou um táxi. Comeu pastel na feira. Soltou pipa. Ouviu blues. Leu Mário Bortolotto. Assoviou Filosofia de Noel Rosa. Gargalhou com

No bar do Ivo, abraço é moeda

O bar do Ivo fica numa privilegiada rua de Fortaleza. Entre as avenidas Beira-Mar e Abolição. De suas mesas é possível ver a igreja e o cemitério do Mucuripe.

E não é apenas a localização, a clientela também reúne bons predicados.

Empresários,

Sólidos momentos

Venha, deixe eu sentir o seu amor uma vez mais. Sentir a ternura, que, mesmo com minha rebeldia, nunca se desfez.

Vai, segure a minha mão. Deixe eu sentir a temperatura do seu sentimento.

Diga-me novamente as doces palavras, que transbordam de

Lamartine Babo e futebol, uma simbiose

 
O hino está para o clube como o jingle para a publicidade. Um não sobrevive sem o
outro. É como uma simbiose que, para impregnar na memória, precisa ser simples,
curto e, como uma fotografia, ter o poder de eternizar a glória

Pouco alfinete e muito foguete (SP 4.8.20)

O mundo anda complicado. Complexo. Assuntos incompreensíveis. Diversos problemas. A pauta atual é sempre de caráter elevado.
Pouca gente hoje conversa sobre amenidades. Quase ninguém quer saber em qual padaria vende o melhor pão. Se no ferro-velho da rua de baixo

Melhores três minutos de Moacyr Franco

Após um inexplicável intervalo de quase três anos, assisti pela segunda vez o filme “O palhaço”, essa espetacular e impactante narrativa que Selton Mello levou às telonas em parceria com Marcelo Vindicatto, em 2011. A pretensa inocência da trama seguiu