O ESPECTRO ENTEDIADO DO MUNDO SEM TETO: A OBRA DE EDUARDO FRANCELINO, ATÉ AGORA (VIII)
XLV.
O que impede o pensador que pensa em cometer o suicídio é o vexame de cometer o suicídio pelas razões mais meramente humanas, pelas dores de um qualquer-um, as dores do um-qualquer (não pude resistir à tentação da redundância). O