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Ano Novo, de novo…

Ele passou voando. Parece que foi ontem que você passou o Réveillon sem toda aquela festividade, não é mesmo? E agora você está na reta final de mais um ano.

Uma das tradições da passagem de ano são as velhas crenças de Ano Novo. Pular sete ondas, usar roupa branca, roupa íntima amarela, comer lentilha e a famosa listinha das coisas que deseja fazer no ano que se inicia, que na essência é fazer o que não conseguimos fazer no ano que está terminando.

A prática de fazer essas resoluções de Ano Novo surgiu na Babilônia, região onde fica hoje o Iraque. Ela vem de um festival religioso, o Akitu, que marcava o começo de um Ano Novo onde os babilônicos reafirmavam sua lealdade ao Rei e aos deuses, faziam promessas para pagar suas dívidas e devolver objetos que tinham tomado emprestados.

Reclamamos muito do Tempo perdido e que precisamos recuperá-lo. O Tempo é limitado e não recuperável, não podemos economizar o Tempo, ele nos é disponível em pacotes fixos e respeita a trilogia do Passado, Presente e Futuro.

Todos nós temos exatamente 86.400 segundos por dia, nem mais nem menos. Não há volta.
Aí me vêm à mente os versos de uma canção – Tempo Perdido – de Renato Russo.
“Todos os dias quando acordo
Não tenho mais o Tempo que passou
Mas tenho muito Tempo
Temos todo o Tempo do mundo”

Valorize seu Tempo, deixe de dar “desculpas verdadeiras”, alegando não ter Tempo para fazer o que precisa ser feito e esperar o próximo Ano para fazer o que precisa ser feito.

O Ano que passou é história.

O Ano que vem é um mistério e
o hoje é uma dádiva, por isso chamamos de PRESENTE.

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