17 ações para encolher o país

  1. Esvaziar o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) obrigando-o a devolver ao caixa único do Tesouro nacional todos os recursos que ele tem ou terá disponível para emprestar às empresas brasileiras pequenas médias ou grandes da indústria – os bancos privados que emprestem;
  2. Esvaziar a CEF (Caixa Econômica Federal), sobretudo na capacidade dela financiar a construção civil, através da liberação dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) dos trabalhadores, ainda que em conta-gotas – abrindo mercado para os bancos privados;
  3. Fazer refluir a ação do BB (Banco do Brasil) no financiamento da produção e do investimento da pequeno e médio empreendedor rural e das exportações – o sistema bancário privado pode dar esse suprimento;
  4. Intervir no mercado de suprimento de energia elétrica, através da privatização da Eletrobrás, através de uma criativa e inteligente parceria com o investimento privado (o desafio é privatizar sem envolver grandes somas de dinheiro, acenando com investimentos futuros – o Brasil ganha porque não vai mais desembolsar);
  5. Intervir na regulação do mercado de petróleo, recuando do sistema de partilha para o sistema de concessão, de maneira a atrair o interesse das grandes petroleiras do mundo;
  6. Vender o mais rápido possível os estoques gigantescos do petróleo do pré-sal, de maneira a conduzir a Petrobrás ao foco único de novas pesquisas e investimetos em exploração, além de poupá-la de investir;
  7. Facilitar a transferência do controle da Embraer para a Boeing, abrindo mão do direito de veto que o governo federal tem;
  8. Facilitar a transformação de ações sem voto em ações com voto na Vale, abrindo mão do direito de veto que o governo federal tem, completando assim a privatização iniciada nos anos 1990;
  9. Editar medida provisória que facilite e acelere a entrada dos grandes investidores internacionais no mercado de água e esgoto e viabilizando finalmente sua privatizacão, claro, com parcerias com o governo federal, sempre que necessário;
  10. Fechar imediata parceria ampla com país mais avançado militar e tecnologicamente para a operação da bse de lançamento de Alcântara, no Mranhão;
  11. Permitir, facilitar e desburocratizar a compra de terras por investidores estrangeiros em qualquer parte do território nacional, inclusive em áreas sensíveis;
  12. Editar medida provisória garantindo a plena autonomia e total independência do Banco Central, mantendo seu acesso total aos recursos do Tesouro para a livre condução e gestão da dívida pública;
  13. Cancelar ou suspender a realização de concursos, se possível totalmente, para qualquer organismo federal e não fazer nomeações de concursos antecedentes, nem mesmo por falecimento de servidor (em caso de absoluta necessidade, terceirizar);
  14. Aplicar um rápido e potente freio de arrumação na área cultural, suspendendo por tempo indeterminado o financiamento e apoio a eventos e a artistas, salvo casos especais, esvaziando a Lei Rounnet e outros mecanismos;
  15. Cortar o financiamento do Sistema S, que deve passar a ser mantido com recursos dos próprios empresários;
  16. Rever o sistema e tributação de igrejas;
  17. Rever, cancelar ou suspender todos os programas de financiamento de pesquisas científicas e bolsas na pós-graduação.

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.

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Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.