ARTISTA NÃO MORRE; NO MÁXIMO, FICA EM PERIGO, por Francisco Luciano Gonçalves Moreira (Xykolu)
“Às vezes desaparecia. Um mês, dois, sem vir aos bares da antiga convivência, sem frequentar lugares amados, como se, de repente, a rotina o ameaçasse de esmagamento e uma exigência interior o levasse a procurar outras paisagens, outras pessoas”. [Milton