Arquivos em Tags: literatura

Viva Plenamente

Se na tua vida
Fores atingido, pelo mal
Não lamente
Cure suas feridas
Com amor sem igual
Viva plenamente!
Que em tua jornada
Paz e harmonia
Se façam presentes
Siga tua estrada
Busque a alegria
Viva plenamente!
Pensamentos positivos
E sonhos concretos
Guarde em tua mente
Viva o teu destino
E faça o que é certo
Viva

A Vida

A vida é uma longa estrada
Que precisamos trilhar
Alguns caminham bem rápido
Mas outros tão devagar
Cada um faz o seu tempo
O importante é chegar
Chegar à adolescência
E depois à fase adulta
Um ser humano de bem
Talvez uma pessoa culta
E aproveitar a vida
Que para alguns

O Primeiro Livro

Como saber se um livro está pronto para ganhar o mundo? Em sua Conversa de Alpedre, Bruno Paulino divide com o leitor um traço de sua personalidade: a criticidade, em especial, a respeito da própria obra. Na crônica O Primeiro Livro, ele faz uma análise de sua primeira publicação, Lá Nas Marinheiras e Outras Crônicas (2011), seu primogênito, e revela o que mudou, nele e em sua escrita, de lá para cá.

EM BUSCA DO VERBO

 
— O poeta espreita a vida à cata do verbo — disse eu esta sentença, como resposta a uma amiga, e fiquei a matutar: “O que me faz presa de tão cruel busca?”, “Que fios atam minha vida a esse

Misturarte

O Projeto “Sarau Misturarte” propõe o encontro de  cinco artes (Literatura, Música, Teatro, Circo e Artes Plásticas) num único espetáculo.
Foram convidados mais de 30 artistas entre poetas, músicos, atores, circenses e artistas plásticos, para um evento que terá duração de

Elogio a uma Árvore

Árvore mística e eterna,Sei que sabes mais que euA História dessa gente fraterna,Que ao teu lado padeceu.Árvore amiga e sincera,Que nesta tarde, ao teu lado passoE nestes versos de quimera,Contemplo a tua beleza e o meu cansaço.Somos irmãos, árvore amiga,Em

A razão de Acácio (I)

Em livro clássico, intitulado Fundamentos da Linguística Contemporânea, o semioticista brasileiro Edward Lopes discorre sobre o que define como “função outrativa” da linguagem. Entende-se por isso a capacidade do artista para despersonalizar-se, isto é, desdobrar-se em diferentes personalidades, tornar-se outro