Arquivos em Tags: arte

Viva Plenamente

Se na tua vida
Fores atingido, pelo mal
Não lamente
Cure suas feridas
Com amor sem igual
Viva plenamente!
Que em tua jornada
Paz e harmonia
Se façam presentes
Siga tua estrada
Busque a alegria
Viva plenamente!
Pensamentos positivos
E sonhos concretos
Guarde em tua mente
Viva o teu destino
E faça o que é certo
Viva

Estou

Sinto
Paixões arrebatadoras
Percussões internas
Fecho os olhos e sinto
Cheiro o silêncio
Sinto a enchente de palavras não ditas
Minha pele arrepia com o sussurro do vento
Sinto
Fecho os olhos e vejo as cores da música
Imagino as pessoas que dançam, mesmo sentadas.
Suas cores dançam ao seu

Escolhas

Na tradição cartesiana o cogito: “Penso, logo existo” fala de uma visão de homem onde a categoria da existência está atrelada a categoria do pensamento. Encontramos nessa formulação o fundamento e a certeza da subjetividade que é o processo pelo

Misturarte

O Projeto “Sarau Misturarte” propõe o encontro de  cinco artes (Literatura, Música, Teatro, Circo e Artes Plásticas) num único espetáculo.
Foram convidados mais de 30 artistas entre poetas, músicos, atores, circenses e artistas plásticos, para um evento que terá duração de

Godard nunca morrerá

Até hoje não tenho claras as razões pelas quais um cineasta reconhecidamente rebuscado, por vezes rotulado de chato e incompreensível, quanto Jean-Luc Godard, teria sido exibido numa cidade do interior do Ceará em plena década de setenta. Já nem lembro

Um cidadão brasileiro (II)

Como ocorreria a outros tantos intelectuais e artistas, entre 1964 e 1985, período em que durou a ditadura militar, Caetano Veloso não raro seria considerado de esquerda pelos conservadores, e de direita pelos militantes da esquerda. Incompreendido, jamais abriria mão

“Mas é o legado acadêmico de Sergio Paulo Rouanet que restará definitivo para a inteligência brasileira, produção de que sobressaem como verdadeiros achados de sua aguda capacidade de análise do iluminismo e da modernidade, livros incontornáveis como “Mal Estar na

Alegorias de Ednardo

“Nada parado, nada seguro, nada infinito ou puro”.
Ednardo, Amor de estalo, 1978
O sonho de toda cidade é ter seu poeta, porque a vida precisa de palavras nas quais se expresse. O que é verdade para a vida individual, não é

Drummond, 120 anos

Quando brinquei de parodiar conhecido Drummond, no facebook, não antevi que o texto, plasmado no poema “Confidência do Itabirano”, do poeta mineiro, tivesse a repercussão que teve entre amigos queridos. Como tratasse da saudade telúrica e do sofrimento dela advindo,