Às mulheres que são a razão maior da minha existência:
minha singela e sincera homenagem pelo Dia Internacional da Mulher.
Mulher, mulher!
Nada me alimenta, me nutre e me sacia mais que o seu deleitoso favo.
Nada me estimula e me excita mais que o seu inefável e benfazejo travo.
Nada me humaniza e me enobrece mais que o prazer de ser o seu escravo.
Nada me persuade e me convence mais que o seu senso de ética! Bravo!
Mulher, mulher!
Nada me encoraja e me favorece mais que a sua persuasiva cumplicidade.
Nada me provoca e me consome mais que a sua refulgente sensibilidade.
Nada me fascina e me comove mais que a sua terna e invejável simplicidade.
Nada me apraz e me contagia mais que os seus ensejos de irradiante felicidade.
Mulher, mulher!
Nada me apetece e satisfaz mais que a ambrosia que, generosa, põe-me à vista.
Nada me instiga e me atrai mais que o seu doce e irresistível poder de conquista.
Nada me escraviza e me encanta mais que o seu inimitável pendor de artista.
Nada me embriaga e me entorpece mais que você: ó rara e inebriante ametista!
Mulher, mulher!
Nada eu conseguiria ser…
Nada eu conseguiria ter…
Se não fosse você!
E isto é o que é.
Se o mundo é homem,
A vida é mulher!!!
[Mensagem publicada no Facebook em 8.3.2016 e incorporada ao
MY BOOK OF THE FACE 2 – O meu livro do atrevimento, à pág. 234].