Simplesmente mulher, por Francisco Luciano Gonçalves Moreira (Xykolu)

Às mulheres que são a razão maior da minha existência:

minha singela e sincera homenagem pelo Dia Internacional da Mulher.

Mulher, mulher!

Nada me alimenta, me nutre e me sacia mais que o seu deleitoso favo.

Nada me estimula e me excita mais que o seu inefável e benfazejo travo.

Nada me humaniza e me enobrece mais que o prazer de ser o seu escravo.

Nada me persuade e me convence mais que o seu senso de ética! Bravo!

Mulher, mulher!

Nada me encoraja e me favorece mais que a sua persuasiva cumplicidade.

Nada me provoca e me consome mais que a sua refulgente sensibilidade.

Nada me fascina e me comove mais que a sua terna e invejável simplicidade.

Nada me apraz e me contagia mais que os seus ensejos de irradiante felicidade.

Mulher, mulher!

Nada me apetece e satisfaz mais que a ambrosia que, generosa, põe-me à vista.

Nada me instiga e me atrai mais que o seu doce e irresistível poder de conquista.

Nada me escraviza e me encanta mais que o seu inimitável pendor de artista.

Nada me embriaga e me entorpece mais que você: ó rara e inebriante ametista!

Mulher, mulher!

Nada eu conseguiria ser…

Nada eu conseguiria ter…

Se não fosse você!

E isto é o que é.

Se o mundo é homem,

A vida é mulher!!!

[Mensagem publicada no Facebook em 8.3.2016 e incorporada ao

MY BOOK OF THE FACE 2 – O meu livro do atrevimento, à pág. 234].

Francisco Luciano Gonçalves Moreira (Xykolu)

Graduado em Letras, ex-professor, servidor público federal aposentado.

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Graduado em Letras, ex-professor, servidor público federal aposentado.