Paciência e confiança: tempos bons já estão na linha do horizonte, por Jana

O populismo criminoso que passou doze anos afundando o Brasil finalmente recebeu um freio, depois da eleição de 2014, e terminou democrática, legal e legitimamente substituído em abril de 2016. A obra de destruição fiscal, por exemplo, ainda hoje mostra suas garras e suas presas, com o país sofrendo déficit atrás de déficit, impedindo que toda a economia se recupere com mais velocidade do que a atual.

Para sorte de todos os brasileiros, temos na equipe econômica os melhores quadros do país, com Henrique Meireles e Ilan Goldfajn, respectivamente no Ministério da Fazenda e no Banco Central do Brasil, que estão enfrentando a herança maldita da esquerda populista com a solidez das regras de mercado, usando bom senso e competência acima de qualquer dúvida. Não se deve esperar deste governo qualquer ação impulsiva ou impensada, mas uma batalha lenta e feroz contra o déficit, que pode levar mais algum tempo para ser eliminado. Paciência, brasileiros, a batalha pode ser longa, mas a vitória está já na linha do horizonte.

O Governo de Michel Temer não cede ao populismo e não faz concessões à popularidade. Na verdade, ele quer entrar para a história como quem tirou o Brasil da crise e o repôs nos trilhos do progresso e da ordem. E para isso, e por isso, merece apoio e toda a paciência. Roma não se fez em um dia.

O governo está se tornando mais leve – os trambolhos vão ficando pelo caminho. O BNDES, com seus duvidosos financiamentos às ineficientes empresas ditas nacionais, já repôs os recursos ao Tesouro – as empresas que procurem financiamento nos bancos privados. A Eletrobrás será privatizada rapidamente e da forma mais simples, sem burocracia e sem longas preparações. O setor energia receberá sangue novo e o oxigênio do investimento externo saudável. A Petrobrás vai se tornando mais leve, mais enxuta e se colocando como parceira das grandes petroleiras globais – isso vai tornar sua gestão mais eficiente, com reflexos nos dividendos e nas cotações em bolsa. Banco do Brasil e Caixa Econômica estão sendo reestruturados (quase 700 agências fechadas, PDVs bem sucedidos com mais de dez mil cortes) e breve estarão na fila da privatizacão. O mercado está confiante e os recursos externos estão voltando. A bolsa e o câmbio dão sinais positivos.

As notícias positivas de retomada da economia vão se somando: o crescimento econômico está sendo retomado de forma cada vez mais firme, a inflação cai de forma sustentável e o desemprego logo dará seus sinais de redução.

Paciência e confiança são as palavras-chaves do momento.

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.

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Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.