Leia afirmações da deputada Erika Kokai, do Distrito Federal, filiada ao Partido dos Trabalhadores, em entrevista ao Brasil 247:
– O golpe tem um DNA fundamentalista. Esse processo tem três eixos: a retirada de direitos, a entrega de riquezas nacionais e a proteção aos políticos corruptos.
– O fundamentalismo fica na estreita, é obscuro, não é claro. O peso da democracia continha essas expressões mais fascistas. Quando há uma ruptura democrática, esse fascismo vem como o retorno do reprimido, como diria Freud. O fundamentalismo nega o outro, nega a alteridade.
– Vender as usinas do sistema Eletrobrás afronta totalmente a segurança nacional. E acabar com os bancos públicos retira qualquer perspectiva de retomada do desenvolvimento.
– O estado nunca foi mínimo para a elite. Ele sempre foi mínimo para o povo.