teatro-invisivel

Entre sonhos e ilusões

Teatro invisível

“Não é uma faixa de pedestre

É um palco

­­­Não é um menino no sinal

É um ator mirim

Não é um trapo

É um figurino

Não é fome

É maquiagem

Esses olhos, essas mãos

Não estão pedindo dinheiro

Estão dançando

E essa peça está em cartaz

Em todos os sinais vermelhos.”

 

Máquinas, homens, livres

“As máquinas voltam cansadas para casa

E quando dormem

sonham que são homens

Os homens voltam cansados para casa

E quando dormem

Sonham que são livres

Os livres sonham acordados

Desafiam a si mesmos

Não permitem que o medo

Prevaleça sobre a coragem

Os livres agem

E quando voltam cansados para casa apenas

Apenas dormem”

(Poemas do livro Retratos de dentro de mim de Emerson Bastos, volume 1)

Thinally Ribeiro

Graduanda em Serviço Social na UECE.

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Thinally Ribeiro

Graduanda em Serviço Social na UECE.