Economia brasileira: vôos de galinha, nunca mais, por Jana

A gestão da economia nos últimos nove meses produz o seu primeiro resultado de evidente expressão e visível a todos: a queda da inflação, que o governo anterior de esquerda elevou ao patamar de quase onze por cento, quando cometeu as imprudências de controlar a fórceps os preços de combustíveis e energia e promoveu o monumental buraco nas contas fiscais.

Não foi preciso mais do que sinalizar a retomada da confiança na nova política econômica da dupla Meirelles-Goldfajn, dois craques que o mercado reconhece e apoia, com a ajuda decisiva do ajuste fiscal de longo prazo e com a certeza de que o novo presidente não cometerá qualquer imprudência macroeconômica.

De fato, a inflação caiu de quase onze para quase o centro da meta. Aliás, o mercado já prevê que este ano não será difícil que se chegue a dezembro com 4,5 por cento de inflação a contar de janeiro. Também não será grande surpresa se tivermos num dos próximos meses uma taxa negativa, ou seja, deflação.

Com isso, o Brasil terá purgado os erros do passado e poderá reencontrar-se com o respeito dos investidores internacionais, recuperando o grau de investimento, e, quem sabe até ousando crescer de forma segura, firme e sustentável.

Nada de “stop and go”. Vôos de galinha, nunca mais.

Jana

Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.

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Janete Nassi Freitas, nascida em 1966, fez curso superior de Comunicação, é expert em Administração, trabalhou como executiva de vendas e agora faz consultoria para pequenas e médias empresas, teve atuação em grêmios escolares quando jovem, é avessa a redes sociais embora use a internet, é sobrinha e neta de dois vereadores, mas jamais engajou-se ou sequer chegou a filiar-se a um partido, mas diz adorar um bom debate político. Declara-se uma pessoa “de centro”. Nunca exerceu qualquer função em jornalismo, não tem o diploma nem o registro profissional. Assina todos os textos e inserções na internet como “Jana”.