Sem o voto impresso, eles podem fraudar a eleição do jeito que quiserem, e a gente nem fica sabendo. Porque o TSE não revela o código fonte do programa, para que nossos programadores possam acessá-lo. Ou seja, a eleição é feita sem nenhuma auditoria.
O voto impresso cai na urna (saco de pano) sem contato manual, após o eleitor conferi-lo. Depois, a urna é lacrada, e assinada pelos ficais dos partidos. Quando sair o resultado da apuração eletrônica, 2% das urnas (saco de pano) são sorteadas, para que seja feita a auditoria, e verificado se o resultado bateu com o eletrônico.
Até agora, temos sido obrigados a confiar cegamente na “justiça” eleitoral e seus técnicos. A mesma “justiça” que rasgou a Constituição, e manteve o Aécio Neves em seu cargo de senador, sem prendê-lo, apesar do flagrante em que foi pego.
Para se ter uma ideia, a urna pode vir programada, apenas para registrar quantos eleitores votaram, e emitir um boletim de urna com esse mesmo número de votos. Entretanto, ela já estaria programada para ignorar nossos comandos, e registrar os votos para outros candidatos no boletim. Ou seja, os porcentuais de votos deles já viriam pré programados na urna; e de forma diferente em cada aparelho, para não levantar suspeita. Aliás, para não desconfiarmos, eles podem até se basear nas pesquisas de boca de urna, a fim de não fugir muito da realidade.
Do blog Democracia Direta
Todos os brasileiros podem estar sendo roubados