O esquerdismo populista sem compromisso com o Brasil fica ameaçando de voltar e alega que a recuperação da economia não passa de verborragia. Vamos provar que não é bem assim.
Os mercados estão funcionando normalmente, e apontam de forma clara a melhora substantiva da saúde da economia brasileira. A Bolsa de Valores já está em oitenta e cinco mil pontos, quase o dobro dos pontos no momento que antecedeu o impeachment. A taxa de câmbio caiu de acima de quatro reais para um pouco acima de três reais e tem oscilado numa faixa entre 3,15 e 3,40 reais, o que é uma margem razoável de volatilidade para remunerar os agentes que dão liquidez ao sistema em parceria com o Banco Central. E por falar em BC, é admirável o desempenho do seu presidente Ilam Goldfajn, que derrubou a inflação de quase onze por cento para menos de três por cento ao ano, sem que precisasse fazer qualquer ato radical de força, apenas gerindo e orientando as expectativas racionais dos atores principais do mercado. E conseguiu derrubar o juro pago pelos títulos da dívida do governo de mais de quatorze por cento da Presidenta para seis e meio por cento ao ano. E tem gente que ainda acha que o BC paga caro por essa dívida de segurança e liquidez incerta.
Como foi feito pelo Plano Real, nada de pacotes, nada de sustos, nada de intervencionismos, nade de populismo. Voltamos à boa gestão econômica dos anos 1990, no que ela tem de melhor. Os efeitos dessa mudança positiva na taxa de crescimento do PIB já aconteceram em 2017, que fechou no azul e interrompeu mais de dois anos de recessão. Agora, basta pedir paciência e esperar a consolidação da recuperação econômica e a aceleração da taxa de crescimento, coisa mais certa de se esperar em 2019, já que o ano de 2108 parece indicar um tempo de turbulências de todo tipo, econômicas, políticas e sociais. Mas, nada que perturbe o mercado, que segue confiante – prova disso é que o risco-Brasil caiu muito, graças à confiança recuperada entre os grandes ‘players’ do sistema bancário internacional, principalmente.
E com um pouco mais de paciência, assistiremos a lenta, mas firme e sustentável, recuperação do nível de emprego, graças, é claro, às novas regras de livre negociação entre empresários e trabalhadores. Ao governo cabe acelerar as prvatizações e a venda de ativos nacionais para grandes investidores externos ávidos por oportunidades. Isso significa a chance de fazer caixa com a venda de Eletrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica e outros elefantes brancos que viraram cabides de emprego e mesa de negociação de propinas.
Por todas essas vitórias e conquistas concretas do povo brasileiro, é preciso saudar o maestro Henrique Meirelles, um nome a ser considerado pelos eleitores que querem um Brasil melhor, voltado para o mundo moderno e para o futuro.