Sobre Heliana Querino

Heliana Querino Jornalista

Que eu seja a última

 
A Trajetória Pessoal de Nadia Murad
A obra “Que eu seja a última” de Nadia Murad mergulha os leitores em uma narrativa impactante, revelando a trajetória singular da autora, anteriormente uma escrava sexual yazidi que se transformou em uma incansável defensora

Angela e a Infância da Leitura

Explore a envolvente narrativa de Angela Gutiérrez sobre sua infância e a magia da leitura no contexto do livro ‘Conversa de Livraria’, uma experiência íntima que transcende as páginas e se conecta com os corações dos amantes da literatura. Descubra memórias nostálgicas e a influência duradoura dos livros em uma jornada literária única.

Diálogos Literários

Entre os diversos volumes que recentemente chegaram até mim, um verdadeiro achado merece destaque: um compêndio de entrevistas conduzidas por Clarice Lispector. Além da elegância da capa e das coincidências cromáticas, as entrevistas em si se revelam como um tesouro

Natália Correia: A Luz da Poesia Lusitana

“Por vezes fêmea. Por vezes monja.
Conforme a noite. Conforme o dia.”
No dia 13 de setembro, celebramos um marco na história literária de Portugal: o centenário de Natália Correia, uma figura singular que transcendeu as barreiras do tempo e do espaço

O Beijo sem Fadiga

No cenário urbano repleto de mistérios, os gatos Doris Lessing e Gabriel de Deus encontram refúgio e amor mútuo. Seu beijo sem fadiga transcende o tempo e a realidade, sendo testemunhado pela musa Rita Lee e pelas palavras de Clarice Lispector. Dessa união fugaz nasce uma nova geração de felinos, herdeiros da coragem e criatividade dos pais. Benjamin, Ulysses, Senhorita T e Claudine Colette são os destemidos navegadores das palavras, desafiando convenções e deixando marcas na literatura. Adotados por uma escritora, o destino dos filhotes se desdobrará na próxima edição.

Para o 20º aniversário de Budapeste

A crônica discute o livro “Budapeste” de Chico Buarque, destacando sua qualidade literária e originalidade. O protagonista, José Costa, é um ghostwriter que se vê envolvido em uma trama irreal ao viajar para Budapeste e se apaixonar pelo idioma húngaro. O texto aborda os desafios da aprendizagem linguística, a peculiaridade da pronúncia e a perda da capacidade natural de adquirir idiomas na infância. Chico Buarque aborda esses temas de forma satírica, levando os leitores a refletir sobre a natureza intrigante da linguagem.